terça-feira, 30 de novembro de 2010

TICS
Helen Regina
Maria Conceição
Criação de personagens e cenário da história

FAIXA ETÁRIA: 5 anos – pré II (C.M.E.I. José Dias Coutinho- Poxoréu-MT)

EIXOS DA LINGUAGEM:
Oralidade, leitura, escrita.
Participação no diálogo, fazendo e respondendo perguntas.
Exposição de idéias próprias.
Escuta do texto lido pelo educador: “ler” ouvindo
Registro através do desenho.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

· Despertar o gosto pela leitura;
· Narrar história e identificar os personagens;
· Valorizar o trabalho em grupo;
· Interagir com os colegas buscando respostas para os desafios;
· Despertar a criatividade;
· Desenvolver a coordenação motora;
· Ampliar a imaginação;
· Aperfeiçoar a concentração;
· Facilitar o acesso dos alunos as novas tecnologias.
· Possibilitar a aquisição de habilidades de um bom leitor.
· Tornar mais prazerosa a leitura de livros literários e a elaboração de trabalhos.
Elaborar trabalhos em equipe, unindo a capacidade de um bom desempenho nas atividades de escrita e fala, bem como possibilitar o relacionamento entre os membros do grupo.
Trabalhar o respeito à diversidade.

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:

1ª etapa
Organizar um círculo, a "Roda da leitura", na qual as crianças sentadas confortavelmente ouvirão a histórias. Destacar as informações fundamentais sobre o livro, tais como autor, ilustrador, título, explorando primeiramente a capa. Questionar a turma sobre o que imaginam sobre a história a partir do título, da ilustração da capa, etc.

2ª etapa
Ler o livro “Que bicho será que botou o ovo?” de Ângelo Machado. Peça para que os alunos observem as ilustrações do livro, como são os personagens. Chame a atenção pedindo que a turma acompanhe a leitura e em alguns momentos levante questões para estimular o diálogo: será que foi a galinha que botou o ovo? Quantos filhotes a galinha tem? Para que observem bem os personagens da historinha para que possam dizer quais são os seus hábitos, a cor da pele, cabelos, o tipo físico, onde mora e quem é a família. Convidar os alunos a explorar a imaginação deixando que eles falem livremente, sobre o desenrolar da história. Criar suspense quando for o caso.

3ª etapa
Após a leitura, proponha que os alunos registrem com desenhos os personagens da historinha, no papel chamex.

4ª etapa
Na rodinha comentar sobre a historinha, deixar que as crianças falem do personagem que mais gostou, se gostou do final da historinha.

5ª etapa
Em duplas as crianças irão utilizar o computador para escolher os seus personagens preferidos da leitura fazer um cenário para suas releituras.
Antes da confecção é importante oportunizar que as crianças escolham o personagem que quiserem construir, durante a confecção testem e verifiquem se algo precisa ser modificado. 6ª etapa
Imprimir o desenho de cada um e organizar uma exposição na sala com o cenário e os personagens que foram desenhados pelos alunos no computador e a mão livre e recontar a história.


MATERIAIS:
Livro de historinha “Que bicho será que botou o ovo?”.
Cola
Cola quente
Papel sufite (para os desenhos)
Fita crepe
Papel pardo
Lápis
Borracha
Lápis de cor

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Observar a postura do aluno quanto à aproximação com a literatura, o gosto pela leitura, aproximação com o computador, observar o desempenho em relação a algumas questões: à participação nas atividades propostas, se respondem ao que foi questionado, se envolveu ao desenhar, se está interessado em confeccionar os personagens e o cenário da historinha. Auxiliar o aluno que apresentar dificuldade ao realizar as atividades. Ao fim de cada atividade, a professora devem conversar com as crianças sobre as observações feitas: o que perceberam como uma ou outra criança resolveu um desafio proposto e aquela que quebrou as regras estabelecidas.
A avaliação é uma proposta em que não apenas a criança é avaliada, mas todo o trabalho pedagógico oferecido a ela também é avaliado, repensado e modificado sempre que necessário. Não é uma avaliação final, pontual, retratando um único momento da criança.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MACHADO, Ângelo. Que bicho será que botou o ovo? Ilustração Roger Mello12º ed. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1996. 24p.

OLIVEIRA, Ana Arlinda de; SPINDOLA, Arilma Maria de Almeida. Múltiplas Linguagens: Literatura Infantil. Cuiabá: EdUFMT, 2008. 134 p.




























segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Educaçao e tecnologia

Reflexão sobre o texto de Antonio Novoas.

Doutor em Educação Antonio Nóvoa em entrevista comenta sobre o professor pesquisador e reflexivo, ou seja, do professor que reflete sobre a sua prática, que é impossível imaginar uma profissão docente em que essas práticas reflexivas não existam. Segundo Nóvoa ser professor hoje é mais complexo do que foi no passado. Hoje os professores têm que lidar com a tecnologia e com a complexidade social, o que não acontecia no passado. Ainda mais que a própria sociedade tem dificuldade em ter uma clareza sobre quais devem ser os objetivos da escola. Nóvoa diz que a formação de professores é algo que se estabelece num continuum. Inicia nas escolas de formação inicial e continuam ao longo de toda a vida profissional, através de práticas de formação continuada. As escolas e os professores que vão decidir quais são os melhores meios, os melhores métodos e as melhores formas de assegurar esta formação continuada. O professor disse que valoriza duas competências: a primeira é uma competência de organização. O professor é um organizador de aprendizagens, de aprendizagens via os novos meios informáticos, por via dessas novas realidades virtuais. A Segunda competência como alguém que compreende, que detém e compreende um determinado conhecimento e é capaz de o reelaborar no sentido da sua transposição didática, como agora se diz, no sentido da sua capacidade de ensinar a um grupo de alunos. Na visão de Nóvoa as capacidades de ser pesquisador e reflexivo são inerentes à profissão do docente. E que o professor que reflete sobre a sua prática, que pensa, que elabora em cima dessa prática. Elas são inerentes à profissão no sentido em que elas são essenciais para a profissão. E o professor pesquisador é aquele que pesquisa ou que reflete sobre a sua prática. Nóvoa diz que há hoje um excesso de missões dos professores, pede-se demais aos professores, pedem-se demais as escolas. Não podemos imaginar escolas extraordinárias, onde tudo funciona bem numa sociedade onde nada funciona, nós temos tendência a projetar as coisas que não podemos assegurar que existam na sociedade para dentro da escola e a sobrecarregar os professores com um excesso de missões. Para o exercício do trabalho os professores podem e devem exigir duas coisas: calma e tranqüilidade é ter condições de dignidade profissional, os professores devem de ter conhecimento cientifico , conhecimento pedagógico e conhecimento profissional que é um conhecimento feito na prática, que é um conhecimento feito na experiência. Na formação dos professores brasileiros houve avanços enormes nos últimos anos, mas também grandes contradições. O professor afirma que avançou muito do ponto de vista da análise teórica e do ponto de vista da reflexão, mas avançou relativamente pouco das práticas da formação de professores, da criação e da consolidação de dispositivos novos e consistentes de formação de professores. É preciso ultrapassar e ultrapassar rapidamente é a decalagem entre o discurso teórico e a prática concreta da formação de professores.


Comentário sobre a entrevista da Bete.

A professora Bete, em entrevista com o "Jornal do Professor", disse que é importante aos educadores a modernização de sua sala de aula, pois o futuro das escolas será a conectividade, como já vem sendo em alguns países desenvolvidos na atualidade. Ela faz referência à tecnologia digital, pois assim as informações cairiam mais rápida e atualizadamente nas mãos dos professores e alunos. Até mesmo os alunos das classes menos favorecida serão beneficiados. De acordo com a educadora, as novas tecnologias deverão ser usadas de diferentes formas. Poderão ser conduzidas na busca de solução, no sentido do desenvolvimento de projetos, problemas textuais, ou seja, os alunos poderão ter seu aprendizado amplo sem ter que se tornarem vítimas do tradicional processo educacional. Segundo a professora Bete, a escola do futuro deverá ser uma escola livre, pois o conhecimento não se adquire só na escola, ele está em todos os lugares. Até mesmo os currículos escolares deverão ser modificados, os equipamentos bem diferentes do que temos hoje e a conectividade irá nos acompanhar a qualquer hora e em qualquer lugar. As informações trazidas pela entrevistada mostra que são crescentes os números de professores e escolas utilizando ferramentas "on-line" para a própria aprendizagem e também dos alunos. São exemplos: blog, Wiki, simuladores, entre outros, que permitem visualizações como fenômenos da natureza ou do corpo humano, matemática abstrata, gráficos etc... No Brasil como em diversos países, o problema não está somente na tecnologia na formação de professores para utilizar as TICs. Outro problema é a concepção de currículo prescrito de antemão. Pois na realidade, deverá ser adaptado as necessidades, aos interesses , estílos e ritmo do aprendiz. Sendo assim, o Brasil está trabalhando com empenho no sentido de capacitar seus educadores, mas isso é uma questão que se dará a longo prazo, voltado para própria prática. Os programas voltados para os TICs na educação têm como intuito permitir não só o acesso a tecnologia, mas dar uma bagagem de conhecimento ao profissional educador, porque a formação acontece a longo prazo. E pesquisas comprovam que o desenvolvimento educacional está relacionado à prática do uso de tecnologias e pesquisa científica.


Que contribuições as tics podem trazer para a nossa pratica pedagógica?

As TICs são muito importantes para a nossa prática pedagógica, pois estamos vivendo num mundo onde tudo depende de tecnologia ou seja: no mercado, açougue, farmácia rodoviária,rede bancária, hospitais escolas etc
Portanto as escolas e os profissionais em si, todos devem estar embuido nesse processo de como trabalhar com nossas crianças, pois a cada dia que passa a tecnologia vai se expandido cada vez mais.
Tenho plena convicção que será aula produtivas e gostosas, pois as crianças se empolgam e a cada novidade eles crescem mais e mais.

Um breve relato de como eu me sinto navegando a deriva (ou não).

Incrível navegar na internet, pois são tantos caminhos, tantas novidades que chego a ficar meia biruta, quanto mais eu acesso coisas boas e bonitas mais eu quero, até parece uma fome que não acaba, é bom demais ou uma sede que não se mata.
Gosto muito do google, pois é tipo um dicionário dos que não sabe navegar ,tudo que agente pede para o bichinho ele ensina sô!!!. Com ele eu me sinto bem segura, se você coloca dentro dele uma letra ali já aparece várias opções para você pesquisar.
Portanto, quando estou stressada procuro uma lan house e vou navegar, procuro algo de bom e distraio a minha cabeça. Acho que o MEC deveria doar um computador para cada professor, pois o dinheiro que ele ganha não dar não, viu Sr. Ministro da Educação.